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"VENDETTA"

Letra e voz: Nervo, Frank Huxley e Malvares de Moscoso
Instrumental: Malakkor
FX (efeitos): Mowmentss
Scratch: Dj Pol

Gravada, misturada e masterizada por Frank Huxley em Lume Estúdios

Videoclipe: Sergio 'Steel' Cora @sergiosteelgup

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Management & Contratación - Galunk Producións
[email protected] | +34 678 436 339 | http://galunk.com/

Lyrics_______________________________________________

Viajo por universos paralelos, podes vir!
Abro de par em par essa janela, queres ver?
Vivo prendido como o verso por escrever
Morro por dentro en primavera ao nom florescer
Como um checheno enfurecido com a Kalashnikov
cego de Eristoff, antes de quedar em off,
levo-me por diante os... e depois killing me soft.
Papo-mos de tranqui como um puto Strogonoff.
Som quem de rebentar essa cadeia que me apresa sem descanso e condena o meu amor.
Ron, gelo con limom e cólera, pom terra de por médio ou doerá cada renglón
Com mais pena que glória manejei a minha vida logrando a supervivência na extinçom
Pois o poder do rico reside na tua pobreza e em aniquilar as tuas ambiçons
Pom ganas no que fagas, deixa de queixar-te tanto, pareces o Muro das Lamentaçons
Vou firme e decidido como un harakiri, vai e di-lhe a Siri, JÁ CHEGOU A REBELIOM!!!

VENDETTA!
SEM CARETA A CARA DESCUBERTA!

Eu tenho esse poder de reconhecer
o que agocham trás a máscara eu bem bem o sei
Não podem enganar ao que luitou por ser
algo mais que um fugaz mencer
Visto pedras pretas, é obsidiana
Vidro do vulcão que a bruxa me deu como escudo, meu
“Não lhe fujas, não te enganas”
Digo-me Deus depois de eu perde-lo quase tudo

Amortiguo cada golpe da crise,
vam de Freezer, ante este géiser, coitados infelizes.
Coida o que falas gilipollas ou nem nas antípodas vas poder botar raízes
Arde Troia, pregunta-lhe a Ulisses,
até o mais grande tem tendom de Aquiles.
Ama o chã que pises, pola honra das famílias apaleadas polos “grises”.
Control social, manipulam os sentidos.
Que apostar se fam trampa no puto casino.
Apilados vivemos em celdas de castigo.
Que passa se cuspimos bombas de racimo.
Cúspides conspiram reunions secretas,
mentiras ditas mil vezes chegam a ser certas.
Aponta à cabeça sem compaixom em cada letra.
Cabrom isto é VENDETTA!

VENDETTA!
SEM CARETA A CARA DESCUBERTA!

Eu tenho esse poder de reconhecer
o que agocham trás a máscara eu bem bem o sei
Não podem enganar ao que luitou por ser
algo mais que um fugaz mencer
Visto pedras pretas, é obsidiana
Vidro do vulcão que a bruxa me deu como escudo, meu
“Não lhe fujas, não te enganas”
Digo-me Deus depois de eu perde-lo quase tudo.

O dedo do médio arriba vai fazendo a criva.
Dá igual o que escreva se a alma está fria.
Nos noventa penha morta por SIDA.
Dous mil e vinte, estamos mortas em vida.
A diferença da realidade que elejas está em segundo onde queiras ler essa notícia.
Se algo tenho claro hoje em dia é que a minha filha nunca se chamaria Leticia.
Soberbia, gula, ira e avarícia.
Pereza, luxúria, envidia, quizais,
mastigar cristais, fora o que figera que sentira mais a dor da minha língua.
Castelao, Rosalía, Carvalho Calero, Manuel María, vou curar esta ferida
que aniquila na Galiza trás palizas dos “da riba”.
Mejo-lhes na cara coma fucking despedida.

Eu tenho esse poder de reconhecer
o que agocham trás a máscara eu bem bem o sei
Não podem enganar ao que luitou por ser
algo mais que um fugaz mencer
Visto pedras pretas, é obsidiana
Vidro do vulcão que a bruxa me deu como escudo, meu
“Não lhe fujas, não te enganas”
Digo-me Deus depois de eu perde-lo quase tudo

VENDETTA!
SEM CARETA A CARA DESCUBERTA!

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