Este Projeto possui apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e do Centro de Culturas Populares e Identitárias (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

As bandeiras brancas fincadas nos telhados dos terreiros tradicionais de nação Ketu não são de paz, mas sim de resistência!

O curta vai ao encontro de pessoas, lideranças comunitárias/religiosas e territórios ligados ancestralmente com o que foi chamado de Candomblé da Barroquinha - uma congregação sociorreligiosa situada na Salvador do século XIX. Algumas questões, além da espiritualidade e ancestralidade comum, são centrais para estes territórios. As políticas e redes comunitárias, cultura africana e afro-brasileira, arte-educação, gênero e formação das futuras gerações são algumas das pautas fundamentais para as lideranças, filhos e filhas destas casas.

Os enfrentamentos dos povos de terreiro são múltiplos e são combinados com as demandas dos bairros periféricos onde estão situados. Isto faz com que eles ainda precisem agir contra a violência institucional do estado e o racismo religioso da sociedade, além de manter o legado dos seus ancestrais em honra a memória de todo um povo.

FICHA TÉCNICA
Realização: Irmandade Abre Caminhos
Roteiro/Pesquisa: Lucas Brasil
Pesquisa: Rogério Felix
Direção/Produção: Jazz da Silva
Produção Executiva: Caroline dos Santos
Cinegrafia: Sassá Souza, Thaise Machado
Captação de Som/Design de Som: Marise Urbano
Edição e Montagem: Adriane Silva
Colorista (Entrevistas Ilê Maroialaji): Marcos Alexandre
Direção de Arte: Thaise Machado
Ilustrações/Identidade Visual: Luana Cordeiro (Octa)
Social Media: Luana Souza
Motoristas: Andrei da Silva Borges, Aldervam Daniel Barros Ferreira (Obina)

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