Na minha primeira ida a Guiné Bissau em 2019, vivi 12 dias intensos.

Neste momento ainda estava carregado do espírito assistencialista, afinal não conhecia as teorias Decolonais.

Em meu doutorado tive contato a autores que me fizeram refletir e aprender mais sobre a verdadeira Guiné-Bissau, a verdadeira África.

Dentre eles cito: Fanon, Amilcar Cabral, Patrice Lumumba, Quijano, Meneses e meu amigo Samba Sané.

Apos quatro viagens à Guiné-Bissau, e nesse período ter morado seis meses no país da costa ocidental africana, ter viajado por todas as regiões do país, me despi do assistencialismo.

Como é inerente a todo processo formativo muitas das ideias aqui colocdas foram transformadas/resignificadas. No entanto considero esse primeiro momento com a Guiné-Bissau essencial, depois de viver muitas outras experiências digo que o mais importante é se propor a estar presente, vivenciado a Educação Guineense.

Espero que gostem