Após bater na trave 3 anos e pensar em desistir, mudou o cargo e tornou-se delegada | Jéssica Ramos
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 Published On Premiered May 9, 2024

O sonho dela sempre foi ser uma Defensora Pública e, durante alguns anos, ela estudou muito e viajou para alguns estados, como ela mesma diz: “Apenas eu e minha mala”, na busca por esse sonho. Viveu muitas reprovações e, por muitas vezes, ficou de luto, sem conseguir forças para se reerguer. Ao ser reprovada para a Defensoria Pública do seu Estado (PE), sentiu uma tristeza tão grande, que precisou viver um luto de um mês e meio. Simplesmente não conseguia estudar e refletia porque todas as suas tentativas batiam na trave, mesmo depois de tanta preparação.

Nesse momento, chegou a dizer à sua mãe que iria distribuir seu currículo para começar a advogar, porque já estava há 3 anos formada e só estudava, enquanto via os colegas, primos, amigos trabalhando e conquistando vitórias. Filha do Sérgio, representante comercial, e da Jeanine, médica, a minha convidada conta que sempre foi muito estudiosa e viu na carreira de concursada da mãe a oportunidade para realizar seu sonho de também ser mãe, tendo estabilidade financeira e profissional. E pasmem: hoje ela não é Defensora Pública! Deus tinha outros planos para ela. Quando saiu a notícia de que o edital para Delegado de Polícia de PE estava para sair, pensou: “Tenho medo de lidar com o crime diretamente assim”, e ficou na dúvida sobre fazer a prova. Porém, ouviu em seu coração: “Faça. No mínimo, será mais uma experiência nessa jornada toda”. E, assim, se inscreveu. Terminou um namoro de 4 anos três dias antes da prova, ouviu da sua mãe, que também sonhava com a Defensoria para ela, “por que fazer essa prova?”, mas não desistiu.

Eu converso hoje com a Jéssica Ramos, Mestra Gran e Delegada da PCPE. O seu maior medo foi falhar, e ela falhou várias vezes, até mesmo ouviu sua mãe questionar se não era a hora de pensar em um plano B. Como ela mesma conta, a fé nos planos de Deus para a sua vida a levaram ao cargo de Delegada, cargo em que foi aprovada em 2016, com apenas 26 anos de idade, e no qual atua com maestria desde 2018.

A história da Jéssica é cheia de provações, uma história de resiliência e fé, que começou com sua primeira reprovação na OAB. Mas eu vou deixar que ela conte isso melhor. Vamos juntos, agora, conhecer os detalhes desta trajetória?

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