CarnaMania - Beija - Flor
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 Published On Apr 1, 2022

#radiomania#CarnaMania#beijaflor#carnaval#samba
Olha a Beija-flor aí, genteeeeeee! 💙💙💙
Guenta o coração por que hoje a Rádio Mania tirou muita onda !!!! 😎😎
O estúdio mais moderno do País sacudiu com a nossa querida @beijafloroficial arrasando muito no #CARNAMANIA !!!!
"A Deusa da Passarela" emocionou todo mundo com seus sambas históricos :📍 Exaltação - A Deusa da Passarela ,📍Samba Exaltação - Guerreiro ,Brasileiro , Sonhador ,📍 2001 - A Saga de Agotime ,Maria Mineira Nae ,📍2009 No Chuveiro da Alegria , Quem Banha o Corpo Lava a Alma da Folia , 📍2013 - Amigo Fiel , do Cavalo do amanhecer ao Mangalarga Machador 📍 2017 - A Virgem dos Lábios de Mel,Iracema - 📍 2022 - Empretecer o Pensamento é ouvir a Voz da Beija - Flor . Já marca a resenha com os amigos que chegou a hora de curtir o melhor aquecimento para o carnaval!!

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Capítulos :
00:00 SAMBA EXALTAÇÃO - GUERREIRO, BRASILEIRO, SONHADOR
01:49 SAMBA EXALTAÇÃO - A DEUSA DA PASSARELA
03:56 2001 - A SAGA DE AGOTIME, MARIA MINEIRA NAÊ
10:28 2009 - NO CHUVEIRO DA ALEGRIA, QUEM BANHA O CORPO LAVA A ALMA DA FOLIA
19:10 2013 - AMIGO FIEL, DO CAVALO DO AMANHECER AO MANGALARGA MARCHADOR
24:37 2017 2017 - A VIRGEM DOS LÁBIOS DE MEL - IRACEMA
33:11 2022 - EMPRETECER O PENSAMENTO É OUVIR A VOZ DA BEIJA-FLOR
Letras :
📍2022 - EMPRETECER O PENSAMENTO É OUVIR A VOZ DA BEIJA-FLOR
Mocambo de crioulo sou eu, sou eu
Tenho a raça que a mordaça não calou
Ergui o meu castelo dos pilares de cabana
Dinastia Beija-Flor

Mocambo de crioulo sou eu, sou eu
Tenho a raça que a mordaça não calou
Ergui o meu castelo dos pilares de cabana
Dinastia Beija-Flor

A nobreza da corte é de ébano
Tem o mesmo sangue que o seu
Ergue o punho, exige igualdade
Traz de volta o que a História escondeu

Foi-se o açoite e a chibata sucumbiu
Mas você não reconhece o que o negro construiu
Foi-se ao açoite e a chibata sucumbiu
E o meu povo ainda chora pelas balas de fuzil

Quem é sempre revistado é refém da acusação
O racismo mascarado pela falsa abolição
Por um novo nascimento, um levante, um compromisso
Retirando o pensamento da entrada de serviço

Versos para cruz, Conceição no altar
Canindé, Jesus, oh, Clara!
Nossa gente preta tem feitiço na palavra
Do Brasil acorrentado ao Brasil que não se cala

Versos para cruz, Conceição no altar
Canindé, Jesus, oh, Clara!
Nossa gente preta tem feitiço na palavra
Sou o Brasil que não se cala

Meu Pai Ogum, ao lado de Xangô
A Espada e a Lei por onde a fé luziu
Sob a tradição Nagô
O grêmio do gueto resistiu

Nada menos que respeito, não me venha sufocar
Quantas dores, quantas vidas nós teremos que pagar?
Cada corpo um orixá, cada pele um atabaque
Arte negra em contra-ataque

Canta, Beija-Flor, meu lugar de fala
Chega de aceitar o argumento
Sem senhor e nem senzala vive um povo soberano
De sangue azul, nilopolitano

Mocambo de crioulo sou eu, sou eu
Tenho a raça que a mordaça não calou
Ergui o meu castelo dos pilares de cabana
Dinastia Beija-Flor

Mocambo de crioulo sou eu, sou eu
Tenho a raça que a mordaça não calou
Ergui o meu castelo dos pilares de cabana
Dinastia Beija-Flor

A nobreza da corte é de ébano
Tem o mesmo sangue que o seu
Ergue o punho, exige igualdade
Traz de volta o que a História escondeu

Foi-se o açoite e a chibata sucumbiu
Mas você não reconhece o que o negro construiu
Foi-se ao açoite e a chibata sucumbiu
E o meu povo ainda chora pelas balas de fuzil

Quem é sempre revistado é refém da acusação
O racismo mascarado pela falsa abolição
Por um novo nascimento, um levante, um compromisso
Retirando o pensamento da entrada de serviço

Versos para cruz, Conceição no altar
Canindé, Jesus, oh, Clara!
Nossa gente preta tem feitiço na palavra
Do Brasil acorrentado ao Brasil que não se cala

Versos para cruz, Conceição no altar
Canindé, Jesus, oh, Clara!
Nossa gente preta tem feitiço na palavra
Sou o Brasil que não se cala

Meu Pai Ogum, ao lado de Xangô
A Espada e a Lei por onde a fé luziu
Sob a tradição Nagô
O grêmio do gueto resistiu
Nada menos que respeito, não me venha sufocar
Quantas dores, quantas vidas nós teremos que pagar?
Cada corpo um orixá, cada pele um atabaque
Arte negra em contra-ataque
Canta, Beija-Flor, meu lugar de fala
Chega de aceitar o argumento
Sem senhor e nem senzala vive um povo soberano
De sangue azul, nilopolitano
Mocambo de crioulo sou eu, sou eu
Tenho a raça que a mordaça não calou
Ergui o meu castelo dos pilares de cabana
Dinastia Beija-Flor

Mocambo de crioulo sou eu, sou eu
Tenho a raça que a mordaça não calou
Ergui o meu castelo dos pilares de cabana
Dinastia Beija-Flor

Oh, oh, oh, oh
(Alô, Brasil! Alô, mundo!)
(O carnaval voltou!)

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